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1.
Rev. bras. mastologia ; 21(2): 61-65, abr.-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-699574

ABSTRACT

Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre o sintoma de mastalgia pré-menstrual com a existência de ciclos ovulatórios. Métodos: O estudo foi do tipo observacional, prospectivo, com corte transversal. Oitenta e cinco mulheres (85), algumas (65) com sintomas de mastalgia pré-menstrual (mastalgia cíclica), foram submetidas a um exame ultrassonográfico transvaginal com Doppler colorido, no 22º dia do ciclo menstrual (fase lútea média), para constatação da ovulação (imagem sugestiva de corpo lúteo e endométrio secretor). A seguir, foram determinados os índices de resistência arterial na periferia do corpo lúteo e no ovário contralateral. Como referência, foi usado o índice de resistência arterial de Pourcelot (RI=S-D/S). Resultados: Índices de resistência arterial significantemente mais baixos foram observados nos ovários nos quais havia ocorrido a ovulação (periferia do corpo lúteo), quando comparados com os índices de resistência das artérias ovarianas contralaterais. Todas as mulheres com sintomas de mastalgia pré-menstrual haviam ovulado, segundo os critérios da pesquisa. Conclusão: O sintoma de mastalgia pré-menstrual pode ser associado a ciclos ovulatórios.


Objective: This study aimed to evaluate the association between breast pain symptom withthe presence of ovulatory cycles. Methods: The study was observational, prospective, and crosssectional. Eight five women (85), some of them (65) with premenstrual mastalgia symptoms (cyclic mastalgia), underwent a transvaginal ultrasound with color Doppler, in the 22th day of the menstrual cycle (luteal phase), for confirmation of ovulation (suggestive image of corpus luteum and secretory endometrium). Then, it was determined the arterial resistance indexes on corpus luteum periphery and on the contralateral ovary. As a reference, we used the arterial resistance index of Pourcelot (RI=S-D/S). Results: Indices of arterial resistance significantly lower were observed in the ovaries in which ovulation had occurred (the periphery of the corpus luteum),compared with the contralateral ovarian arteries. All women with symptoms of pré-menstrual mastalgia had ovulated, according to the research criteria. Conclusion: Symptoms of premenstrual breast pain may be associated with ovulatory cycles.


Subject(s)
Humans , Female , Menstrual Cycle , Corpus Luteum , Ovulation Detection/methods , Mastodynia/etiology , Ultrasonography, Doppler
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(9): 427-432, set. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529611

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial ovariano, uterino e na periferia do corpo lúteo, na fase lútea média do ciclo menstrual. MÉTODOS: em estudo observacional com corte transversal, 28 portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (EHEO), um grupo similar de 28 pacientes não operadas (EHENO) e 29 voluntárias sadias (VS) foram submetidas à doplerfluxometria na fase lútea média do ciclo menstrual. O índice de resistência (RI) de Pourcelot foi usado como referência RI=[(S-D)/S], em que S significa o pico de velocidade sistólica, e D, o fim da diástole. Escolhia-se o melhor traçado no ramo ascendente da artéria uterina, na artéria ovariana, quando acessível, ou na artéria intraovárica. Quando da existência de corpo lúteo, o RI era medido na periferia do mesmo. Os dados obtidos foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. RESULTADOS: não houve diferença significativa entre os grupos no que diz respeito às médias dos índices de resistência das artérias ovarianas (Kruskal-Wallis-p=0,50). Foi observada a tendência de que a média dos índices de resistência da artéria uterina direita fosse maior no grupo de EHENO (Kruskal-Wallis-p<0,07); todavia, foi similar no que diz respeito à artéria uterina esquerda (Kruskal-Wallis-p=0,14). Índices de resistência arterial significativamente mais baixos foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com os índices das artérias ovarianas contra laterais em todos os grupos (Mann-Whitney-p<0,0001). CONCLUSÕES: não se demonstrou diferença entre os grupos no que diz respeito aos índices de resistência das artérias ovarianas e uterinas. A hipertensão porta em portadoras de doença esquistossomótica na forma hepatoesplênica não altera o fenômeno natural de diminuição do índice de resistência arterial no ovário no qual ocorre a ovulação.


PURPOSE: to evaluate the repercussion of portal hypertension in the indexes of the ovarian, uterine and luteus body periphery arterial resistance, at the medium luteal phase of the menstrual cycle. METHODS: in an observational study with transversal cohort, 28 patients with hepatosplenic schistosomiasis mansoni, submitted to splenectomy and ligation of the left gastric vein (HESO), a similar group of 28 patients who had not had the surgery (HESNO) and 29 healthy volunteers (HV) were submitted to Doppler fluxmetry in the medium luteal phase of the menstrual cycle. Pourcelot's resistance index has been used as RI=[(S-D)/S], in which S means the highest systolic speed, and D, the end of diastole. The best record in the ascendant branch of the uterine artery, in the ovarian artery, when accessible, or in the intraovarian artery, was chosen. When the luteus body was present, the RI was measured in its periphery. The data obtained were analyzed by Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests. RESULTS: there was no significant difference among the groups, concerning the mean RI of the ovarian arteries (Kruskal-Wallis, p=0.50). There was a tendency for higher right uterine artery RI in the HESNO group (Kruskal-Wallis, p<0.07), but it was similar in the left uterine artery (Kruskal-Wallis, p=0.14). Arterial RIs significantly lower have been observed in the luteus body periphery, when compared to the contralateral ovarian arteries in all the groups (Mann-Whitney, p<0.0001). CONCLUSIONS: there was no difference among the groups, regarding the ovarian and uterine RIs. The portal hypertension in patients with hepatosplenic schistosomiasis does not affect the natural phenomenon of arterial RI decrease in the ovary where ovulation occurs.


Subject(s)
Female , Humans , Hypertension, Portal/parasitology , Hypertension, Portal/physiopathology , Luteal Phase , Liver Diseases, Parasitic/physiopathology , Ovary/blood supply , Schistosomiasis mansoni/physiopathology , Splenic Diseases/parasitology , Splenic Diseases/physiopathology , Uterine Artery/physiopathology , Vascular Resistance , Arteries/physiopathology , Cross-Sectional Studies , Prospective Studies
3.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 52(1): 24-29, 2007. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495332

ABSTRACT

A fim de avaliar a repercussão da hipertensão porta no índice de resistência (IR) arterial ovariano, vinte e duas mulheres portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica com idades variando de 18 a 46 anos (média de idade 32,4±7,64) foram estudadas. Foram realizados exames com Doppler colorido transvaginal pelo mesmo observador, usando o equipamento Veluson 730 (GE), equipado com transdutor volumétrico multifrequencial de 6-9 MHz. Todas as pacientes foram examinadas no 22º dia do ciclo (fase luteal média) e o índice de resistência de Pourcelot foi usado como referencia (RI=S-D/S). O ciclo menstrual foi ovulatório em 17 (77) das mulheres. Foi observada diminuição significante na média das medidas do IR no ovário onde o corpo lúteo estava presente (0,430±0,026 versus 0,559±0,059) no ovário direito (p<0.00010), e (0,470±0,059 versus 0,561±0,075) no ovário esquerdo (p=0.0037). Os dados indicam que a hipertensão porta em portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica não interfere no fenômeno natural de aumento de irrigação do ovário quando da ovulação.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Anovulation , Schistosomiasis mansoni/complications , Ovary/blood supply , Vascular Resistance , Corpus Luteum , Cross-Sectional Studies , Portal System , Prospective Studies , Ultrasonography , Ultrasonography, Doppler, Color
4.
Rev. bras. mastologia ; 15(3): 114-118, set. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567695

ABSTRACT

Nosso objetivo foi discutir a oportunidade do tratamento medicamentoso nas mastalgias cíclicas. Uma amostra de 128 pacientes com mastalgia cíclica de diferentes graus de intensidade foi submetida a tratamento não-medicamentoso (orientação verbal). Para avaliar a intensidade da dor, foi usada uma escala analógica visual da dor, antes e após tratamento. Usou-se também o Cardiff Breast Score (CBS) para avaliar a resposta clínica. Às pacientes que não melhoraram com a orientação verbal, foi oferecida à opção de tratamento medicamentoso, após considerações sobre custos, efeitos colaterais e resultado esperado. A análise dos dados foi feita com o teste do X2 (Epi-Info 6.04). Verificou-se índice de sucesso com a orientação verbal de 59,4%, considerando critérios preestabelecidos no estudo. Ao grupo restante, de 52 mulheres (40,6%), ao qual foi oferecida a opção medicamentosa, apenas 14 (26,9%) resolveu fazê-Ia. Constatou-se, portanto, uma rejeição ao uso de drogas de 73,1 %. Apenas o grupo que apresentava mastalgia intensa (grau III) aceitou a opção medicamentos a sem ressalvas e nesse aspecto houve diferença estatisticamente significativa (p = 0,002) quando comparados com os outros grupos de diferentes graus de mastalgia. O tratamento medicamentoso das mastalgias cíclicas deve ser feito, única e exclusivamente, após o insucesso da orientação verbal e após discussão criteriosa sobre custos, efeitos colaterais e efeito esperado das drogas e, particularmente, se a paciente manifestar o desejo de fazê-lo.


Our purpose was to discuss the opportunity of pharmacologic treatment in cyclic mastalgias. A total of 128 patients with cyclic mastalgia with different degrees of intensity were submitted to a nonpharmacologic treatment (reassurance). A visual linear analogical scale of the pain was used before and after the treatment in order to assess its severity. We also used a modified Cardiff Breast Score (CBS) to assess the c1inical response. It was offered the option of pharmacologic treatment to the patients that were not benefited with reassurance, after considerations about costs, side effects and expected results. The data analysis was performed using the X2 test (Epi-Info 6.04). We verified a success rate of 59,4% with reassurance considering preestablished criterions. To the remaining group of 52 women (40,6%) which was offered the pharmacological option, only 14 patients (26,9%) decided to do it. It was verified, therefore, a rejection to the pharmacologic treatment of 73,1 %. Only the group with severe mastalgia (grade III) accepted the pharmacologic option without restrictions and in this aspect there was significant statistical difference (p = 0.002) when compared with the others groups with different degrees of mastalgia. The pharmacologic treatment of cyc1ic mastalgias should be done only and exc1usively after the failure of reassurance and after a judicious discussion about costs, side effects and expected result of the drugs and, particularly, if the patient wishes.


Subject(s)
Humans , Breast Diseases/therapy , Pain/classification , Prescriptions , Age Factors , Pain/diagnosis , Medication Adherence , Treatment Outcome
5.
Rev. bras. mastologia ; 13(2): 67-70, abr.-jun. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-410630

ABSTRACT

Objetivo: avaliar o impacto do medo de câncer de mama sobre os resultados do tratamento não-medicamentoso(orientação verbal)em mulheres com mastalgia cíclica. Métodos: conduzimos um estudo do tipo experimental não-controlado com uma amostra de 128 mulheres com uma história clara de mastalgia cíclica, tratadas com orientação verbal. Uma escala analógica visual da dor foi usada antes e após o tratamento, a fim de avaliar a sua severidade, e classificamos as mastalgias em graus I(leve), II(moderado)e III(severo), de acordo com a intensidade da dor. Usamos também o Cardiff Breast Score(CBS)modificado para avaliar a resposta clínica ao tratamento. A análise dos dados foi feita com o teste do X²(Epi-Info 6.04). Resultados: verificamos que 92 pacientes(71,8 por cento)associavam a sua dor mamária à crença de uma possível existência de câncer de mama concomitante. A eficiência do tratamento foi mais importante nestes casos, com diferença estatisticamente significativa(p = 0,02). Observamos também um maior percentual de mastalgia intensa(grau III)neste grupo, entretanto não houve diferença estatisticamente significativa em relação aos outros graus de intensidade da dor mamária. Conclusão: Pacientes com mastalgia cíclica que associam a sua dor mamária com a crença na possibilidade de câncer de mama concomitante têm uma resposta significativamente superior ao tratamento não-medicamentoso(orientação verbal)


Subject(s)
Humans , Female , Breast Diseases/psychology , Breast Diseases/therapy , Fear , Pain , Pain Measurement , Prescriptions , Retrospective Studies , Women , Women's Health
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(8): 499-504, set. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-296238

ABSTRACT

Objetivo: avaliar fatores que possam influenciar os resultados do tratamento näo-medicamentoso (orientaçäo verbal) em mulheres com mastalgia cíclica. Métodos: conduzimos um estudo do tipo experimental näo controlado com uma amostra de 128 mulheres com uma história clara de mastalgia cíclica, tratadas com orientaçäo verbal. Uma escala analógica visual da dor foi usada antes e após tratamento, a fim de avaliar a sua gravidade, e classificamos as mastalgias em graus I (leve), II (moderado) e III (intensa), de acordo com a intensidade da dor. Usamos também o Cardiff Breast Score (CBS) modificado para avaliar a resposta clínica ao tratamento. A análise dos dados foi feita com o teste do X² (Epi-Info 6.04). Resultados: verificamos que fatores como paridade, menarca, idade do primeiro parto a termo e amamentaçäo näo influenciaram significativamente (p=0,19, p=0,31, p=0,80 e p=0,54, respectivamente) os resultados do tratamento näo-medicamentoso (orientaçäo verbal). Por outro lado, quando levamos em consideraçäo a idade, observamos que 26 (78,8 por cento) pacientes com 40 anos ou mais de idade foram mais beneficiadas com a orientaçäo verbal, com diferença estatisticamente significante (p=0,01) quando comparadas aos grupos mais jovens. Conclusäo: fatores reprodutivos como paridade, menarca, idade do primeiro parto a termo e amamentaçäo näo influenciaram os resultados do tratamento näo medicamentoso (orientaçäo verbal). O fator idade, especificamente, influenciou significativamente os resultados.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Breast Diseases/therapy , Prescriptions , Age Factors , Pain/therapy , Data Interpretation, Statistical , Treatment Outcome
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(2): 77-24, mar. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331470

ABSTRACT

Objetivos: avaliar o tratamento não-medicamentoso (orientação verbal) como primeira opção terapêutica para mulheres com mastalgia cíclica e observar se o tempo de existência da sintomatologia dolorosa altera os resultados. Métodos: conduzimos um estudo do tipo experimental não-controlado com uma amostra de 128 mulheres com história clara de mastalgia cíclica, tratadas com orientação verbal. Uma escala analógica visual da dor foi usada antes e após o tratamento. A fim de avaliar a severidade, e classificamos as mastalgias em graus I (leve), II (moderado) e III (severo), de acordo com a intensidade da dor. Usamos também o "Cardiff Breast Score" (CBS) modificado para avaliar a resposta clínica ao tratamento. A análise dos dados foi feita com o teste do X² (Epi-Info 6.04). Resultados: verificou-se um índice de sucesso de 59,4 por cento com a orientação verbal, mas não houve resposta com diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,16) com diferentes graus de mastalgia. A resposta menos satisfatória ao tratamento não-medicamentoso nas pacientes que apresentavam um período de tempo mais longo de sintomatologia foi apenas aparente, pois não houve diferença estatisticamente significante (p=0.14). Conclusão: a orientação verbal deve ser tentada sempre como a primeira escolha terapêutica para mulheres com mastalgia cíclica, independentemente do grau de intensidade da dor. O curso prolongado da dor não interferiu nos resultados.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Breast Diseases/therapy , Prescriptions , Treatment Outcome
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